[postlink]https://aesmdl.blogspot.com/2006/12/projecto-mediateca-transparente.html[/postlink]Os alunos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela (ESTGM), do Instituto Politécnico de Bragança, criaram uma aplicação informática a pensar nas pessoas cegas. No âmbito do projecto de final de curso, da Licenciatura em Informática de Gestão, Nelson Vaz e Ricardo Gonçalves, com a orientação do professor Carlos Rompante da Cunha, desenvolveram "Mediateca Transparente", um software a pensar num funcionário da Escola, Luís Hilário, associado da ACAPO.
Trata-se de um claro exemplo de um serviço fácil de manusear e barato, que vem permitir integrar indivíduos com deficiências, neste caso, deficientes visuais, no mercado de trabalho. A aplicação foi desenvolvida pelos alunos da ESTGM a pensar na gestão do funcionamento da mediateca por parte do funcionário Luís Hilário que é deficiente visual. Com um simples teclado e recursos áudio, este software permite inserir e eliminar conteúdos, pesquisar, requisitar e desenvolver material, ou seja, o funcionário pode usar a aplicação em todas as suas vertentes e fazer uma gestão eficiente da mediateca.
O princípio que moveu este projecto foi demonstrar que ser cego não é uma barreira e impulsionar o mercado de trabalho, no sentido de outras instituições abrirem as portas a indivíduos com deficiencia visual.
Trata-se de um claro exemplo de um serviço fácil de manusear e barato, que vem permitir integrar indivíduos com deficiências, neste caso, deficientes visuais, no mercado de trabalho. A aplicação foi desenvolvida pelos alunos da ESTGM a pensar na gestão do funcionamento da mediateca por parte do funcionário Luís Hilário que é deficiente visual. Com um simples teclado e recursos áudio, este software permite inserir e eliminar conteúdos, pesquisar, requisitar e desenvolver material, ou seja, o funcionário pode usar a aplicação em todas as suas vertentes e fazer uma gestão eficiente da mediateca.
O princípio que moveu este projecto foi demonstrar que ser cego não é uma barreira e impulsionar o mercado de trabalho, no sentido de outras instituições abrirem as portas a indivíduos com deficiencia visual.
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